Alerta amarelo: Esquadra volta a atentar contra direitos dos trabalhadores

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O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais já está tomando as providências contra a Esquadra Vigilância por descumprir um acordo que ela mesma fez com trabalhadores que prestavam serviços na Fundação Renova, em Mariana, meses atrás.

No acordo, feito sem qualquer consulta ou participação do Sindicato, a empresa dividiu o pagamento das verbas rescisórias de mais de 60 funcionários em seis parcelas. Porém, apenas três delas foram pagas e a quarta, que venceu no dia 25 de setembro, ainda não foi quitada.

"Esse acordo é ilegal, pois, além de não contar com a anuência do Sindicato, também não foi homologado pela Justiça do Trabalho. Por isso, o Sindicato exige o pagamento imediato do valor total devido aos trabalhadores", diz o presidente do Sindicato, Edilson Silva.

Atraso no pagamento

Até o início da tarde desta quinta-feira (8), a Esquadra não havia feito o pagamento do salário de setembro de seus empregados que prestam serviços no Banco do Brasil, que deveria ter sido quitado até o quinto dia útil deste mês.

O Sindicato já acionou a empresa e cobrou as devidas providências para sanar o problema.

Forçou a barra

Não bastasse, a Esquadra tem obrigado seus empregados a abrirem conta no banco Santander. Vale lembrar que, há apenas cinco meses, a empresa havia forçado a barra para que os empregados migrassem para o banco Original.

Na época, o Sindicato notificou a empresa de que tal ação é ilegal. Mais uma vez, a entidade vai notificar a Esquadra sobre a irregularidade e acionou seu Departamento Jurídico para tomar as providências necessárias para barrar tal abuso.  

Alerta amarelo

Tantos desmandos por parte da empresa acendem o alerta amarelo. "Depois, a empresa ainda tem a cara de pau de emitir notas tentando desqualificar as denúncias feitas pelos vigilantes e encaminhadas pelo Sindicato. A verdade é que a situação está crítica e tais fatos são de conhecimento de todos os empregados da empresa", critica Silva.

O presidente do Sindicato orienta aos trabalhadores e trabalhadoras para que fiquem atentos a seus direitos e, ao menor sinal de irregularidade, denunciem ao Sindicato. O telefone é: (31) 3270-1300.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

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