Eficiência e Fortebanco insistem em desrespeitar direitos dos trabalhadores

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Há cinco meses, a Eficiência Vigilância vem atrasando o pagamento do salário dos seus empregados. Segundo denúncias feitas ao Sindicato, o pagamento, que deve ser feito até o quinto dia útil do mês, vem sendo realizado somente após o dia 12, num desrespeito aos trabalhadores e trabalhadoras e à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos Vigilantes de Minas Gerais.

Em busca de solução para o problema, a direção do Sindicato se reuniu com a representação da Eficiência na sede da entidade, em Belo Horizonte. Como nenhuma providência foi tomada pela empresa, a mesma foi denunciada pelo Sindicato ao Ministério do Trabalho.

Mesmo após audiência na Superintendência do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE-MG), na Capital, a empresa continuou atrasando o pagamento do salário. Porém, passou a  pagar a trabalhadores de alguns setores a multa pelo atraso estabelecida na Convenção Coletiva, que corresponde  a 20% do piso salarial da categoria.

Até o fechamento desta edição, a empresa não havia quitado o pagamento de março, o que deveria ter sido feito  no último dia 5, e nem deu previsão de quando o salário dos profissionais será pago.

Fortebanco

Já a Fortebanco Vigilância vem atrasando o fornecimento do tíquete alimentação a seus empregados. Em reunião com a diretoria do Sindicato no dia 1º deste mês, a representação da empresa assumiu o compromisso de regularizar a situação e voltar a fornecer o tíquete até o quinto dia útil de cada mês.

No entanto, a Fortebanco não vem cumprindo o acordo. Em novo contato com a empresa esta semana, a representação da mesma não se manifestou com relação à previsão de regularização do fornecimento do benefício.

Para o coordenador do Departamento Jurídico do Sindicato, Vitor dos Santos, é preciso dar um basta nessas situações. “Após várias tentativas de solucionar estas questões, que tanto têm prejudicado os trabalhadores da Eficiência e da Fortebanco, já mobilizamos nossos advogados para que adotem as medidas judiciais cabíveis para fazer valer os direitos dos trabalhadores. Chega de desrespeito!”, disse.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

 

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