História de cada um: vigilante de Sete Lagoas revela amor pela profissão e compromisso com a categoria

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Desde o dia 19 de maio, o Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais vem publicando a série de reportagens "História de cada um". O objetivo é homenagear os profissionais de segurança privada, contando como vivem, onde trabalham, quais suas aspirações e sonhos, como têm se virado em tempos de pandemia do novo coronavírus (Covid 19).

A primeira história de junho, mês em que comemoramos o Dia do Vigilante, é a de Eric Kennedy Souza, de Sete Lagoas. Veja:

Natural de Bocaiuva, Eric viveu com a avó até a dolescência. Em 2000, aos 16 anos, mudou-se para Sete Lagoas, indo morar com a mãe. Na cidade, constituiu família e hoje, aos 36, vive com a esposa e seus dois filhos, uma menina de 7 e um garoto de 11.

Eric começou a trabalhar aos 18 anos, como vigia, na Minasforte. Aos 21 anos, com a conclusão do Curso de Vigilante Profissional, ingressou na segurança privada, trabalhando na Samseg, por três vezes; Fortebanco, por duas vezes; e há 1 ano e 7 meses é funcionário da Ala Segurança, prestando serviços na Cemig.

Participação

Desde 2005, é filiado ao Sindicato. "Na época, conheci um diretor que me incentivou a participar das reuniões e assembleias. Deus abriu as portas pra mim, pois fiz amizade com muitos vigilantes, conheço muita gente na cidade e me tratam com muito respeito", conta.

Para ele, é importante participar das lutas empreendidas pela entidade. "O  Sindicato é o principal representante da categoria, e a diretoria é nossa ferramenta nas negociações, pois fica frente a frente com os patrões. Por isso, é preciso manter e fortalecer o Sindicato para correr atrás por nós".

Sempre presente nas atividades promovidas pelo Sindicato, Eric lembra de quando teve a oportunidade de participar de uma das reuniões da campanha salarial. "Foi no Ministério do Trabalho, ali vi o quanto é complicado. É preciso ter muita paciência".

Aprendizado

Segundo ele, a convivência com dirigentes do Sindicato, seja nas reuniões, assembleias ou panfletagens, tem lhe ajudado. "Me espelho e aprendo muito com eles. O Sindicato é uma faculdade, onde aprendi a conviver e a mexer com gente", ressalta Eric.

Com a chegada da pandemia do novo coronavírus, o vigilante diz que a rotina no trabalho mudou. "Passamos a usar máscara de proteção, álcool em gel, medir a temperatura corporal".

Apesar das mudanças e do momento difícil, ele não perde o otimismo. "Infelizmente, essa pandemia afetou muita gente, meus filhos não estão tendo aula. Isso é preocupante, mas agradeço a Deus por continuar trabalhando. Com a união de todos, é esperar em Deus que tudo vai dar certo, vai passar", acredita.

Família

Apegado à família, Eric revela: "Me preocupo com minha família e invisto nela, quero que meus filhos façam faculdade e se deem bem na vida".

Nas folgas, além de curtir a família, o vigilante gosta de jogar bola e praticar capoeira - durante quatro anos participou do grupo "Guerreiros Mineiros", fazendo apresentações nas praças da cidade.

Para quem não conhece a simpática Sete Lagoas, Eric sugere um passeio pelo centro, especialmente na lagoa da Boa Vista, um dos cartões postais da cidade; uma visita à Gruta Rei do Mato, Monumento Natural Estadual; e à Serra de Santa Helena, ponto de maior altitude do município, de onde se tem uma vista privilegiada.

Para conhecer as outras histórias da série, acesse o Facebook ou o site do Sindicato: www.ovigilante.org.br.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

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