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Em 2019, o Sindicato não mediu esforços para garantir os direitos dos vigilantes, ameaçados por maus patrões. Além do atendimento a milhares de trabalhadores e trabalhadoras em sua sede, em Belo Horizonte, e em diversas cidades do Estado, o Departamento Jurídico da entidade realizou 22.150 atendimentos à categoria - uma média de 1.400 casos por mês - e participou de assembleias e rescisões no interior aos sábados.
Neste ano, o Jurídico também participou de 366 audiências trabalhistas e 100 cíveis em 1ª instância, inúmeras de 2ª instância, 53 mediações na Delegacia Regional do trabalho, várias reuniões na Procuradoria Regional do Trabalho e na Superintendência Regional do Trabalho, além de negociações coletivas, totalizando 466 audiências em diversas localidades de Minas.
Foram, em média,42,36 audiências a cada mês, ou seja, três por dia, descontados os finais de semana, feriados e recessos.
Além disso, até o dia 4 de dezembro, o Departamento Jurídico do Sindicato ajuizou 31 ações de substituição processual (coletivas) /ações de cumprimento, 116 ações trabalhistas individuais e plúrimas, 81 ações cíveis, incluindo mandado de segurança, e fez mais de 1.780 rescisões.
“Esses números demonstram a cada dia a importância do Sindicato na vida dos vigilantes. Se com o Sindicato os patrões e o governo ainda insistem em atacar e desrespeitar nossos direitos, sem ele para defender nossos interesses a situação seria ainda pior. Por isso, mais do que nunca, precisamos defender o Sindicato e mantê-lo de pé, pois o Sindicato é nossa força e a nossa voz”, diz o diretor do Sindicato Vitor dos Santos, coordenador do Departamento Jurídico.
Fonte: Imprensa do Sindicato.
