Mais de 121 mil casos de dengue já foram notificados este ano em Minas: prevenir a dengue é uma responsabilidade de todos

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Mais de 121 mil casos de dengue foram notificados este ano em Minas Gerais. O número de mortes por conta da doença, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti chega a 14, sendo metade na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Na Região Metropolitana, além da Capital, foram registradas mortes em Betim e Ibirité. No Triângulo Mineiro, em Uberlândia e Frutal. Na Região Noroeste, em Unaí e Paracatu; e na Região Centro-Oeste, em Arcos.

Os casos prováveis de dengue este ano em Minas – que englobam os suspeitos e confirmados – já superam, no primeiro trimestre, o número de notificações da epidemia em igual período de 2010. Na época, de janeiro a março, a média de registros diários da doença era de 1.102,7. Em 2019, a média ficou de 1.219,6 a cada 24 horas.

Nas últimas quatro semanas, 156 municípios mineiros passam por epidemias da doença. Destes, 99 estão com incidência muito alta de casos prováveis e outros 57 com incidência alta. A situação pode piorar nas próximas semanas, pois ainda há 114 municípios com média incidência de dengue.

Esses números alarmantes, em todo o Estado, deve colocar a população em alerta, a fim de se evitar o aumento da enfermidade. Portanto, faça sua parte para evitar a proliferação do mosquito da dengue!

Prevenção

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Sintomas

A dengue é uma doença séria, que requer diagnóstico médico. Os principais sintomas são: febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e articulares.

As pessoas também podem sentir náuseas, dores de cabeça, atrás dos olhos, costas, no abdômen e nos ossos; fadiga, mal-estar, perda de apetite, tremor, suor além de ter manchas avermelhadas no corpo.

Em casos graves, há hemorragia intensa e choque hemorrágico (quando uma pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal), o que pode ser fatal.

Tratamento

O tratamento é feito por meio do uso de fluidos e de medicamentos para a dor, que inclui a ingestão de líquidos e analgésicos. Os casos graves exigem cuidados hospitalares.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

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